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Qual é a importância do avanço da inteligência artificial...

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4 meses atrás

Qualquer inteligência é boa. Se você não tem a inteligência natural, então a artificial; se você não tem a inteligência orgânica, então a sintética. Mas qualquer inteligência é boa, se for inteligência.

Suponha que as paredes da sua casa passem a ser inteligentes, isso não seria fantástico? A única coisa é que, se elas se tornarem mais espertas do que você, você poderá se sentir um pouco inseguro! Caso contrário, ter muitas coisas inteligentes ao seu redor é uma grande bênção.

Somente aquele que quer ser a pessoa mais inteligente do mundo se sentirá inseguro, se todas as coisas ao seu redor se tornarem mais espertas do que ele. Caso contrário, é uma grande bênção.

Se você tivesse uma caneta que pudesse escrever o que você quisesse sem que você a tocasse; se existisse um telefone que dissesse o que você quisesse dizer sem você ter que falar, não seria bom?

Qualquer inteligência é boa.

Sem inteligência, não há verdade. As mentiras nem sempre ocorrem por causa da falsidade; as mentiras também ocorrem por causa da ignorância. Inteligência, inteligência e inteligência é a única solução para tornar a verdade um bem comum.

Os robôs estão chegando!

Especialmente à medida que as tecnologias externas crescem, suponha que os robôs comecem a fazer todo o trabalho que você está fazendo agora. O que os seres humanos irão fazer? Eles já estão falando de robôs que vencerão a Copa do Mundo de Futebol por volta do ano de 2050.

Os seus pensamentos e as suas emoções também podem ser criados artificialmente. Há algum tempo, alguns pesquisadores montaram um computador para testar como as pessoas podem se relacionar com computadores.

Muitas pessoas tiveram um relacionamento maravilhoso com aquele computador via e-mail, sem saber que se tratava de um computador, e que ele estava administrando isso com 20 linhas de vocabulário.

A tecnologia está se movendo para uma direção em que, artificialmente, um computador será capaz de pensar um milhão de vezes melhor do que os seres humanos, porque o pensamento é basicamente computação: os dados são assimilados e depois são lançados a partir daí de forma sensata.

Com a evolução dos computadores, um computador será capaz de fazer isso muito melhor do que um ser humano. Essa evolução não vai levar muito tempo, ela vai acontecer em um curto espaço de tempo.

Então, não será dado nenhum valor ao pensamento humano, todos os pensadores estarão desempregados!

Mas aquilo é apenas inteligência, não é consciência. Nosso pensamento, nossa emoção — eles não têm nada a ver com consciência. Quando tudo estiver indo bem, o que os seres humanos deveriam fazer?

Os seres humanos deveriam ser alegres, felizes e fazer algo que nenhuma máquina pode fazer. Um robô pode fazer tudo o que você pode fazer, mas ele não pode meditar, porque não tem consciência. Portanto, no final das contas, somente os meditadores estarão empregados!

Vamos juntos ressignificar esses padrões, aumentando seus estados de recursos para estar consciente no momento presente!

CFTV: até onde vai a privacidade dos moradores

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4 meses atrás

Vocês sabiam que a sua instalação ainda depende exclusivamente do consentimento dos condôminos e que não existe ordenamento jurídico que regulamente o uso do recurso, pelo menos não em âmbito federal, ou seja, a nossa legislação condominial ainda não tem uma resolução para este caso específico?

A nossa Constituição Federal prevê em seu artigo 5º que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”, portanto, nesse sentido, a gravação de imagens sem autorização pode ferir o direito à privacidade, garantido pela constituição, e o que para alguns pode ser apenas uma questão de cuidado e segurança, para outros pode ser como uma invasão à vida privada, ao seu direito de ir e vir.

Então, não é possível a implementação do recurso sem que haja desrespeito aos direitos individuais dos condôminos? Depende! Em São Paulo, por exemplo, a Lei nº 13.541/03 institui que para que a gravação de imagens aconteça, o responsável deve colocar uma placa informativa sobre a filmagem do local, ou seja, as pessoas que ali circulam devem ser informadas que “estão sendo gravadas”, então , para resguardar os direitos individuais dos moradores, é fundamental que os condomínios utilizem placas com sinalização para avisar aos condôminos, visitantes e funcionários sobre a gravação das imagens naquele local.

Mas o síndico pode por si só decidir pela instalação das câmeras no condomínio? Apesar deste ser um assunto muito conflituoso e que dificilmente terá uma opinião única, caberá sempre a decisão assemblear sobre a implantação de um sistema de segurança. Se a decisão da assembléia estiver concordando sobre a instalação das câmeras de vigilância, gera-se nova discussão: onde devem ser instaladas as câmeras?

Os locais onde as câmeras podem ser instaladas não estão elencados em nenhuma norma ou regulamento, mas como regra geral, elas podem ser instaladas nas áreas comuns, onde há circulação de pessoas e veículos.

A instalação em algumas áreas podem gerar alguma polêmica, como por exemplo na academia e em piscinas, por exemplo, pois ali as pessoas circulam em trajes esportivos (tops, shorts etc) e nas piscinas com trajes de banho e nem sempre os condôminos concordam com a colocação de câmeras. Nestes casos, sugiro, para para evitar transtornos, que sejam os locais discutidos e aprovados em assembleia com este fim específico.

Particularmente, eu não aconselho a instalação de câmeras em salões de festas, pois o condômino aluga para seu uso exclusivo e privativo. Assim, para averiguar se houve o uso correto do local, sugere-se que se faça um Termo de Entrega das Chaves e Vistoria do Salão de Festas e que nele conste como foi entregue (assim como fazemos no laudo de vistoria quando entregamos um imóvel para locação), e ao final, seja realizado outro termo para receber as chaves fazendo-se uma vistoria no local para saber se encontra-se conforme foi entregue para uso.

Interessante também contactar uma empresa especialista em segurança ou consultoria para indicar os lugares estratégicos em que os equipamentos devem ser instalados, afinal estas empresas estão acostumadas em geral com condomínios e sabendo quais as áreas comuns do condomínio que poderão receber câmeras.

Sugiro também aos meus condomínios assessorados que as imagens da piscina, academia, salão de festas, e outras áreas de lazer não sejam transmitidos na portaria, e se houver consentimento assemblear, estas devem estar em uma sala fechada, sem acesso público e que possam ser revistas, posteriormente e se necessário, apenas por pessoas autorizadas, que deverão estar cientes das regras e assinar termo de responsabilidade sobre a privacidade das gravações e o uso das imagens.

Já as imagens das áreas comuns de circulação podem e devem estar disponíveis na portaria, porém é importante salientar que os  condôminos não têm acesso irrestrito a elas e que, salvo em casos de conflito no condomínio, dos quais as imagens são indispensáveis para solucionar algo específico, o uso é proibido. Geralmente somente o síndico, o zelador e a empresa de segurança contratada têm acesso às imagens, podendo as mesmas serem solicitadas se houver algum dano patrimonial, suspeita de crime etc.

Caso haja exposições desnecessárias, poderá ferir o Código Civil, que estabelece em seu Artigo 186 que “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito” e render multas e processos ao condomínio. No caso de pedido judicial, cabe ao síndico fornecer somente o material solicitado.

É preciso lembrar acima de tudo que o que estamos nos debruçando nesta discussão, é o direito e a proteção da imagem dos moradores e funcionários, portanto, qualquer manobra que infrinja algum dano a eles será passível de ação cível e/ou penal, a depender do caso, portanto o condomínio deve preservar o direito a intimidade e a vida privada sempre, devendo as imagens serem administradas com cuidado, bom senso e responsabilidade.

O problema, não é o problema, mas o que esta por de traz ...

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4 meses atrás

Há muitos curandeiros no planeta! o que é essa cura? Devo ir? Eu tenho essa doença, aquela doença”. Eu disse: “Se você quiser, vou reunir os endereços de todos os hospitais do planeta e fornecê-los aos curandeiros.

Se quer curar os enfermos, deve ir ao hospital. Por que a praia? Pensei que pessoas saudáveis fossem para lá!”.

Não estou dizendo que não há algo nisso, 90% do tempo não há nada, mas 10% do tempo pode ser algo. Quando não há nada, estou bem com isso. Suponha que alguém lhe venda um “nada”, ele é apenas um empresário inteligente e você é um pouco burro, mas nenhum mal aconteceu a você.

Você tem o prazer em fazer compras e ele está negociando. Na maioria das vezes, quando você vai ao shopping, você só compra “nada”, não é? Você compra, leva para casa e, provavelmente, nem abre a embalagem.

Tudo o que você comprou fica lá por muito tempo, porque é sobre compras, não sobre o que você comprou. Eles estão satisfazendo sua busca por compras, vendendo-lhe nada; nenhum mal está lhe acontecendo.

Mas, agora, se ele lhe vender algo que lhe cause dano, isso é pior do que lhe vender nada. “Nada” é apenas um golpe limpo. Só custa dinheiro, não custa a vida. Mas esse “algo” pode custar a vida.

Esses 10% do tempo em que algo de fato acontece, é onde está o perigo e é desnecessário.

No caso de doenças crônicas, a doença é apenas a superfície. O sintoma que você pode notar é apenas a ponta do iceberg e, como o provérbio da “ponta do iceberg”, ela é apenas uma pequena parcela.

A doença que a pessoa sofre é o sintoma, que é tudo o que ela consegue notar, mas essa é apenas uma pequena parcela do problema que está em outro lugar. Ou seja, os sintomas são como indicadores.

Toda vez que alguém tenta fazer uma cura, ele está sempre tentando tirar o sintoma, porque é isso o que ele considera como doença. Quando se retira o indicador, a raiz do problema ainda existe.

O indicador se manifestou no corpo físico apenas para trazer essa raiz ao seu conhecimento. Em vez de prestar atenção e ver o que deve ser feito sobre isso, se você, simplesmente, apagar o indicador, a raiz causará um efeito muito mais drástico no seu sistema.

O que era uma asma pode se tornar um grande acidente ou alguma outra calamidade na sua vida. É possível.

Se a raiz tiver que ser removida, ela não pode, simplesmente, ser removida e dissolvida desse jeito. Tem que ser removida e trabalhada de alguma forma. Essas tentativas de curar uma pessoa são um processo muito juvenil, é uma coisa muito infantil de se fazer.

As pessoas não compreenderam e experimentaram a vida com grande profundidade; elas viram a vida apenas na dimensão física, então acreditam que aliviar uma pessoa da sua dor física, naquele momento, é a melhor coisa que podem fazer. Não é assim.

É compreensível que, uma vez que a dor da doença atinge você, você só queira ser aliviado, não importa como, mas se você está começando a sentir a vida um pouco mais profundamente do que o corpo físico, verá que a forma de se livrar da sua doença também importa.

A doença desaparecerá se você dedicar atenção suficiente à reorganização das suas próprias energias, mas você tem que passar por algumas coisas. Apenas um alívio imediato irá aliviá-lo de uma maneira, mas irá prendê-lo de outra.

Ninguém que percorre com seriedade um caminho espiritual jamais tentará uma cura, porque é uma maneira certa de se emaranhar.

Algumas dessas coisas que se tornaram famosas em todo o mundo, hoje em dia, vieram de pessoas que desistiram de seu processo espiritual no meio do caminho, depois de adquirir um pouco de poder.

Eles queriam usá-lo e se promover bem no mercado.

No Isha, ensinamos sadhana para a libertação, para ir além de todas as suas limitações. Pode-se facilmente adquirir tais poderes fazendo esse sadhana, mas nós temos muito cuidado para que você não adquira tais coisas.

Se você estiver em algum caminho espiritual dinâmico, seja quem for que esteja na direção daquele lugar, sempre se certificará de que você nunca adquira nenhum tipo de poder.

Queremos ser ordinários, muito ordinários – extraordinários. Não temos a doença de querer nos tornar especiais fazendo algo que os outros não podem fazer.

Não é necessário. Ao tentar brincar de Deus, de alguma forma, você quer fazer algo que outros seres humanos não podem fazer. Isso pode levar a muitos emaranhamentos.

Vamos juntos ressignificar esses padrões, aumentando seus estados de recursos para estar consciente no momento presente!

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Laert Henriques
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